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A era pós-HFT (High Frequency Trading)

Ano 7, No 99

Carlos Martins: Profissional de Investimento Certificado APIMEC CNPI, autor do livro "Os Supersinais da Análise Técnica" (Ed. CampusElsevier, 2010) e sóciofundador do Trader Gráfico.



Estou orgulhoso em apresentar a primeira ferramenta pensada para a operação pós-Alta Frequência. Um mundo em que as pessoas físicas voltam a ter relevância no mercado de capitais, que conceitualmente depende delas e APENAS delas.

Nós, pessoas naturais, seres humanos, seres vivos com funções fisiológicas, nos vimos em um período terrível de crescente depressão com os chamados "Robôs de Alta Frequência", na prática softwares escritos para operar de forma incrivelmente rápida, "roubando" as oportunidades de compra e venda de ativos em menos tempo que o seu dedo consegue clicar no mouse, ou melhor, "roubando" centenas de operações no mesmo tempo que você dá apenas 1 clique no seu mouse.

Muitos se desesperaram e desistiram de operar por achar que os Robôs de Alta Frequência eram o futuro... Pois bem, muitos anos foram dedicados à alta frequência, com instituições financeiras investindo milhões e milhões de dólares para desenvolver softwares, comprar servidores e contratar programadores de primeira linha para ganhar de seus concorrentes e operar "antes". Resultado: vários robôs de alta frequência se acotovelando para operar uns na frente dos outros e, com isso, criando um mar de liquidez de curtíssimo prazo em diversos ativos e derivativos.

Ora, se a liquidez está lá, porque não fazer uso dela para garimpar oportunidades direcionais? Ou seja, tentando ganhar dinheiro em operações ultra-rápidas e "sem-risco", as instituições financeiras acabaram gastando fortunas em sistemas e complexos de data center que jogaram o risco para fora do pregão. Isso fez com que eles fossem obrigados a colocar aquele aparato todo para rodar apenas porque agora é preciso justificar todas as despesas passadas, presentes e futuras. Logo, eu e muitas pessoas vimos que o bom e velho risco de comprar ou vender algo e esperar o mercado andar a seu favor voltou a ser o melhor (e menor) de todos os riscos.

Partindo deste princípio criei o "Robô de Baixa Frequência", também conhecido como "Robô Gráfico", voltado a automatizar estratégias direcionais 100% baseadas em análise técnica, onde o valor da ferramenta é baixo perto dos volumes operados por uma pessoa física, não sendo esta ferramenta mais cara do que a mensalidade da sua TV HD por assinatura, ou seja, democratizando a ideia do Robô para aqueles que só precisam de automatização para estratégias que são difíceis e cansativas de se operar na mão.

O "Robô de Baixa Frequência" é propositadamente limitado ao envio de 70 ordens por minuto, o que força o investidor a escolher uma estratégia direcional. Mas isso não era o suficiente.

As pessoas físicas, ou seja, eu e você, não deixamos os robôs operando sozinhos sempre. Nós ficamos olhando e, não raro, paramos tudo manualmente quando um grande lucro se apresenta no meio de uma operação. Esta atitude não está errada como muitos pensam, nós somos livres para parar e recomeçar nossos robôs quando quisermos, afinal, eles são nossos e estão operando com o nosso dinheiro.

Por isso apresento-vos o conceito de Ciborgue. Da definição da wikipedia temos:

"Um Ciborgue é um organismo cibernético, isto é, um organismo dotado de partes orgânicas e cibernéticas, geralmente com a finalidade de melhorar suas capacidades utilizando tecnologia artificial." (https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciborgue)

O Ciborgue Gráfico é um Robô de Baixa Frequência preparado e propositalmente criado para receber a intervenção humana. Você pode interagir com estratégias e ordens com apenas um clique, somando a sua vontade e a sua inteligência a operações em andamento, fazendo com que o seu Robô possa contar com intervenções manuais sofisticadas, diferentes do famoso "Zerar Day-Trade", que fecha tudo o que está aberto sem distinção de quais lógicas deveriam ser alteradas, quais deveriam ser encerradas e quais deveriam permanecer intactas.

O Ciborgue Gráfico usa o mar de liquidez criado pelos robôs de alta frequência para que você opere em um dia o que um investidor pessoal operava em 1 mês há dez anos. Integração com celular, tablet, web, cloud servers, super-desktops e multi-plataformas, isso lembra o que hoje em dia? Lembra a nossa vida! Nós estamos acostumados a ficar on-line 24h por dia, disponíveis em redes sociais, e-mails, skype e telefone, e não é nada difícil pensar em também ficar disponível para intervir nos seus Robôs.

E quando você não puder intervir manualmente? Não acontece nada, afinal, as lógicas do Robô ficarão no piloto automático por definição, a intervenção manual de forma sofisticada e pontual, eu diria até cirúrgica em alguns casos, é opcional e só ocorrerá quando e se você quiser/puder. Caso contrário, o robô trabalha para você e ainda te manda um relatório a cada ordem executada.

Você é o cérebro, você não é o braço. Use o seu braço quando quiser e não porque você precisa. Opere porque você gosta de ganhar e não porque você precisa ganhar.

Trader Gráfico PRO + Unibroker: Não aceite menos que o máximo!

Até a próxima!
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